O meu tem um banco, é sereno com o frescor de árvore molhada.
Me acolheu por vezes em que olhava pela janela do quarto,
Quando sorria quando o sol chegava.
E esbravejava quando a chuva batia no chão.
Meu cantinho não fica no meio do nada,
Nem no interior, nem nos arredores do mundo.
Por muitos lugares já passei e me encantei, mas
É sempre este, o meu canto, a mesma rua, o mesmo vazio
Que me faz tão bem.
~ Brunna Paese ~
Rua Schiler, meu cantinho em Curitiba
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