Por que você insiste nessas coisas de ser só,
Enquanto meu amor, meu sentimento puro e sincero se vai?
Por que você não volta, por que você insiste em partir?
Não vê que se chegamos até aqui é por amor?
E o amor, parece que não sabe bem que ele cura, cuida e faz bem.
Será talvez essa mais uma ilusão?
Mais uma entrega errada a um desmerecido qualquer?
Então essa mágoa não deveria continuar em mim...
Te confiei todos os meus planos,
Passei a sonhar coisas que nunca sonhei,
Te fiz o melhor dos meus encantos e desejei amar e sempre amar.
Fechei-me para os problemas do mundo, e eu só queria ter você.
E ao invés de ações me deu promessas,
Me usou para ficar bem e partiu.
E aquele amor que tanto me inspirou, era uma farsa?
Aquele sorriso de prazer era mentira?
Meu coração ardeu,
E agora meu peito machuca quando respiro.
Talvez porque só você seja capaz de sarar tudo isso.
Se me ama tanto, posso sentir, por que me faz chorar?
Não seja tão egoista...
Você acabou de machucar a pessoa que entregou a você um coração.
E esqueceu de levar o sorriso, o gosto, o cheiro que ficou em mim.
Deixou para trás tudo o que me faz lembrar você.
Odeio quando alguém oferece o mundo e depois o tira.
Mas vai passar tão rápido como todos os outros desamores,
E ficará apenas a certeza que tentei fazer você feliz,
E a tristeza de quem nunca gostaria de dizer adeus.
Brunna Paese
amiga muito obrigada pela cedência da sua poesia.
ResponderExcluirInseri Adoro-te e espero possa gostar do
conjunto do post. A minha página no Facebook
é Marques Irene, se me enviar um convite
podemos ser amigas lá.
Um grande beijinho.
Voltaremos a nos contatar.
Beijinhos
Irene
Venho do blogue da Irene, nossa amiga comum, porque gostei do poema da tua autoria que ela publicou.
ResponderExcluirE este "POema do Adeus" também é muito bonito.
Parabéns pelo talento que tens para a poesia.
Beijo.
Olá Brunna, boa noite!!
ResponderExcluirVim te parabenizar pelo belo trabalho que faz aqui, que o Cósmico lhe permita continuar a nos agraciar com seus belos escritos!!
Atenciosamente
Jonas Rogerio Sanches